vinte mil coisas ao mesmo tempo, muita informação nova, pensamento a milhão e eu sem poder usar o computador à noite quando todas as informções estão mais frias e passíveis de virar texto.
Coisa número um: o post sobre Campinas tá nos rascunhos, ainda não saiu por falta de tempo só com ele. A lista aumentou e precisou de nova divisão pra fazer algum sentido na cabeça de outra pessoa que não fosse eu mesma. Ainda não desisti dele.
Coisa número dois: minha querida Virada Cultural. Triste pra caramba ver a principal notícia sobre a Virada ser aquela pancadaria na Sé. Claro, triste o fato. Triste as lojas saqueadas e destruídas, triste os orelhoes, as caixas de correio, os vasos de concreto, as bancas de jornal que estavam no meio do caminho dos vândalos (seja lá quem forem...). Mas não pode ser essa a única notícia sobre a Virada. (Só pra constar: fiquei triste, mas muito triste mesmo que não teve Karnak. Muito triste demais da conta)
O negócio, na minha cabeça, é que a Virada ainda é o melhor evento da cidade. ponto.
Finjo que não estou velha e finjo que gosto de muvuca.
Suporto a superlotação, a sujeira nas ruas, os banheiros químicos ou sujos nos bares abertos, o cachorro quente com duas salsichas por um real, o melzinho de metro (sabeDeusporondepassou), e morro de prazer em ver tanta gente curtindo os shows mil acontecendo por toda a cidade.
Minha programação (antes de chegar lá e morer de canseira) era variadíssima e um tanto psicótica talvez. Passava de pop pra rock pra samba pra punk pra pop, voltava pra sampa, ia pra maracatu, um jazz pra descansar, voltava pro pop e ia ao teatro.
Coisa numero três: eu tô assim mesmo, sem fazer sentido, sem dormir, sem parar, comendo pra compensar, com um frio danado porque as roupas de inverno ainda cheiram a guardado e não tive tempo de lavar nada...
Coisa número quatro: voltamos pra idade média? (depois vem um post sobre querido Bentinho...)
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